O processo começa com o bombeamento da água do mar para os tanques de evaporação. A análise da qualidade da água assegura que o produto final atenda aos padrões de qualidade desejados. Práticas sustentáveis são adotadas para reduzir impactos ambientais como alterações no ecossistema marinho e a introdução de contaminantes.
A evaporação da água do mar é natural com a exposição ao sol e segue a ordem de solubilidade dos sais presentes. Quanto mais salgada a água, mais lenta será a evaporação. Em média, 33 litros de água são filtrados para cada quilo de sal.
Após a evaporação, há a precipitação gradual de sais em diferentes etapas. Na fase final, são formados os cristais de sal. A temperatura e a velocidade de resfriamento influenciam na formação e na qualidade dos cristais de sal.
Os cristais de sal são retirados dos tanques de cristalização, após a drenagem da água do mar, por equipamentos de colheita apropriados para preservar sua estrutura e qualidade. A água drenada é devolvida ao mar.
A lavagem é realizada com água salgada para evitar a diluição do sal, removendo impurezas de forma eficiente. Equipamentos específicos criam uma intensa turbulência no fluxo de sal e salmoura, garantindo um sal com pureza maior que 99,5%.
Depois de lavado, o sal é cuidadosamente empilhado ao ar livre para perder umidade e níveis de magnésio e cálcio ainda presentes. Após alguns meses de drenagem, o sal atinge a umidade ideal e, então, enviado para as usinas de beneficiamento.
O processo de refino transforma o sal bruto em produtos prontos para o mercado. Este processo envolve a moagem dos cristais, redução da umidade por secagem e o peneiramento para obter diferentes granulometrias. O sal refinado é então embalado para atender as diferentes necessidades do mercado consumidor.
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